Durante sua estada em Belém, ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata a sucessão do presidente Lula, Dilma Roussef, disse se tratar de uma questão de honra para o presidente Lula a implantação da usina de aço laminado em Marabá.
Lula, como tem sido noticiado com frequência pela imprensa, tem cobrado duramente da ale mairo contrapartida com os estados onde a mega-mineradora tem seus empreendimentos. O Pará, como maior fonte de rendimentos da empresa, inclusive.
É claro como água que o tratamento dispensado pelo governo federal ao estado do Pará é bem distinto do tratamento dispensado durante o tucanato. FHC sempre reservava uma bela poltrona em sua sala de espera para Almir Gabriel, ladeada por um imenso cinzeiro, onde Almir costumava ficar por dias a fio. Fez uma reforma tributária, chamada Lei Kandir, que tungou o Pará de importantes recursos oriundos de impostos sobre exportação da matéria prima. Entre elas a energia de Tucuruí.
Lula veio ao Pará diversas vezes, tirou do papel o asfaltamento da Transamazônica e da BR 163, as eclusas de Tucuruí, combate o verdadeiro saque praticado pelas madeireiras e exige da Vale que verticalize a produção do ferro.
Com o boom industrial promovido pela descoberta do pré-sal, Lula quer que a indústria de base se instale no Pará. E tem gente que ainda acha isso ruim.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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